Clamores de Advertência.

Por Reginaldo Mercês

Na busca egoísta de amplo crescimento econômico e de confortos por vezes desnecessários ou até mesmo substituíveis, a humanidade cada vez mais destrói os recursos naturais que são vitais para sua existência. Se mostrando até mesmo indiferente com as possíveis consequências que estão sendo alarmadas por todo o mundo, o homem prossegue em sua caminhada em uma trilha de alto risco, e talvez sem volta. Neste caminho, se encontra muitos que tem a tendência de enxergar somente as situações que são favoráveis no momento, sem se importar com o futuro. É certo que toda a população depende da extração dos recursos naturais para uma evidente melhora de sua existência presente, mas, considerar este fator como uma grande exceção para poder fazer uso dos meios naturais indiscriminadamente leva o homem a sua possível destruição futura.
Mas ainda há esperança para este mundo e para toda a humanidade, pois, os clamores de socorro
da “Terra” estão sendo ouvidos e vistos por todos. Catástrofes naturais, desequilíbrio climático, escassez de bens fundamentais ao homem como água potável, são alguns exemplos das consequências naturais da busca descontrolada pelo crescimento principalmente econômico do homem.
Quem ouve e presencia esses clamores de socorro e também de advertência da natureza, ergue suas voz neste vasto planeta e diz que o ser humano pode ser melhor em suas ações na busca do crescimento econômico e intelectual, ao mesmo tempo que se previne contra um colapso que é previsto mas não acreditado. Ações que são tão simples que chegam a ser menosprezadas por muitos, podem ser uma ajuda inestimável para para o planeta. Reciclagem, descarte correto de materiais de difícil decomposição, economia de recursos essenciais como água e energia elétrica são algumas das pequenos formas de como podemos ajudar o meio em que vivemos.
Em resposta aos apelos de advertência em favor do planeta, iniciativas publicas e privadas ha alugum tempo se mostraram cada vez mais preocupadas com o crescimento sem a destruição do meio ambiente. Ouviram e entenderam que todo ser vivo depende da natureza, entenderam que o ser humano é o principal responsável pela preservação deste planeta e que assim sendo todos tem o dever moral de deixar um legado limpo a sustentável para as próximas gerações.
Deve-se crescer, porém, as ações que são empregadas para tal fim, devem ser preocupadas com o futuro, pois ele será a concretização do caráter dessa geração.


Texto escrito em lembraça do dia do meio ambiente - 05 de junho.