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sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

O ESCOLHIDO


por Jean


Deus nos separou para sermos eternos amigos.

Éramos tão distantes.

Dois universos nos afastavam.

Eu corria atrás de ti.

Apanhava do gigante tempo embalde sem conhecer-te,

E este tempo tinha máscara de adversário.

Quando um belo dia o sol Pingou em meus olhos

Nasceu no coração como em um jardim, os lírios dos vales e a rosa de sarom.

Eu tão pequeno e tu, Senhor Onipotente.

Acolhera-me em teus potentes braços.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

sábado, 13 de dezembro de 2008

Vertigem


por Fernando


Vejo o sol bem no centro do céu,

Querendo chamar a atenção

Das criaturas celestiais.


Eu estou neste deserto sem fronteiras,

Com areia até as canelas;

Eu choro de maneira vertiginosa

Realmente esperando que o sol me note

E me preste ajuda!

sábado, 6 de dezembro de 2008

Amor


por Jair


Olho para o mar tentando te esquecer;

As nuvens brancas e belas

Não deixam isso ocorrer,

Pois elas sabem que o meu amor é grande;

Por isso elas sempre me mostram você.


A luz do sol é uma sombra

Perto de você;

Pois a luz que tem dentro de ti

Conforta a alma dentro de mim;

Essa é a luz que não apaga as lembranças de você

Que têm dentro de mim por ti.


Sua luz é o meu amor,

Pois ela conforta meu coração;

Ilumina minha alma, incentiva minha paixão;

Essa é a luz que me mostra que você não é

Uma simples ilusão.


Este é a poesia de Jair. Ele está entrando agora nesse ramo da escrita e sua permanencia nele ainda é incerta. Mas ele teve um bom começo e ai está sua primeira poesia.

O poema de Jean na revista CULT


O poema "Insônia" do poeta Jean Narciso foi publicado na revista eletronica CULT. É certo que não é algo inédito o nosso amigo Jean ser contemplado com a publicação de um poema seu, mas ser honrado assim o deixa muito contente e todos de nosso grupo nos sentimos felizes por ele.
Não é muito dificil conhecer seu trabalho. Na lista de outras leituras os blogs dele estão listados. E acredite, se você colocar "Jean Narciso" em algum site de busca, verá uma alta quantidade de paginas que no minimo citam o poeta.
Sem mais, lhes passo o link onde poderão ler o poema:
http://revistacult.uol.com.br/website/oficinaTexto.asp?edtCode=7314E6F2-A67E-4A6D-A41A-A6ECAE6C1382&nwsCode=A89B43F6-E87B-4AA6-AE80-32FC671E52E9

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Sem fronteiras


por Fernando

O tamanho do meu amor por você
Expande as fronteiras
Do latifúndio simbólico do meu intelecto.

Não se manifesta fisicamente
Porque não caberia.